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O Grande Deus Pã e o nascimento do horror moderno
Antes de Lovecraft e de Stephen King, Arthur Machen já explorava o terror que vive nas frestas do invisível. Autor de O Grande Deus Pã — agora presente em Gritos de Horror #003 —, ele revelou que o medo verdadeiro não está no sangue, mas no mistério que pulsa além do que ousamos compreender.
Tramatura


O Exterminador do Futuro (1984)
Em 1984, James Cameron transformou um pesadelo em profecia: O Exterminador do Futuro nasceu de um filme B e virou um mito sobre tecnologia, fé e destino. Entre ruas molhadas e o brilho metálico de Los Angeles, surge o medo que hoje chamamos de inteligência artificial — o medo do que criamos e já não compreendemos.
Jefferson Sarmento


TUBARÃO: 50 ANOS
Cinco décadas após seu lançamento, Tubarão continua a morder a imaginação coletiva. O filme que inaugurou a era dos blockbusters transformou medo em espetáculo, fez do verão a estação do cinema e eternizou duas notas musicais como sinônimo de pavor. Meio século depois, Spielberg ainda nada em nossas memórias — e nós, espectadores, continuamos à mercê de sua criatura.
Jefferson Sarmento


O Grande Deus Pã e o nascimento do horror moderno
Antes de Lovecraft e de Stephen King, Arthur Machen já explorava o terror que vive nas frestas do invisível. Autor de O Grande Deus Pã — agora presente em Gritos de Horror #003 —, ele revelou que o medo verdadeiro não está no sangue, mas no mistério que pulsa além do que ousamos compreender.
Tramatura
27 de out.


O Exterminador do Futuro (1984)
Em 1984, James Cameron transformou um pesadelo em profecia: O Exterminador do Futuro nasceu de um filme B e virou um mito sobre tecnologia, fé e destino. Entre ruas molhadas e o brilho metálico de Los Angeles, surge o medo que hoje chamamos de inteligência artificial — o medo do que criamos e já não compreendemos.
Jefferson Sarmento
26 de out.


TUBARÃO: 50 ANOS
Cinco décadas após seu lançamento, Tubarão continua a morder a imaginação coletiva. O filme que inaugurou a era dos blockbusters transformou medo em espetáculo, fez do verão a estação do cinema e eternizou duas notas musicais como sinônimo de pavor. Meio século depois, Spielberg ainda nada em nossas memórias — e nós, espectadores, continuamos à mercê de sua criatura.
Jefferson Sarmento
19 de ago.


Revisitando O EXORCISTA
Mais do que um clássico do terror, O Exorcista, de William Peter Blatty, é um mergulho na fé, na dúvida e na luta entre o humano e o sobrenatural. Um romance que transforma o lar — espaço de proteção e afeto — em palco de uma batalha cósmica. Meio século depois, sua força permanece intacta: uma história que ainda nos desafia a encarar nossos medos mais íntimos.
Jefferson Sarmento
19 de ago.
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