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Bem-vindo à Biblioteca Clássica de Espantos e Assombros 

Existe mais na literatura clássica brasileira do que o drama dos salões, as paixões românticas e o retrato social do século XIX. Por trás das páginas mais conhecidas, há um subterrâneo sombrio, estranho e fascinante — e é exatamente ele que a Biblioteca Clássica de Espantos e Assombros vem desenterrar.

A coleção resgata textos pouco lembrados (ou propositalmente esquecidos) de grandes nomes da nossa literatura, revelando que autores como Álvares de Azevedo, Aluísio Azevedo e Machado de Assis também escreveram sobre fantasmas, demônios, viagens científicas improváveis, pactos macabros e almas atormentadas. Em edições caprichadas — capa dura, papel pólen 80g, formato 15x21cm e diagramação pensada para mergulhar o leitor no clima da época —, cada livro é um convite à descoberta.

De Noite na Taverna e Macário aos Contos Assombrosos de Machado, passando pelo raro O Doutor Benignus e o aterrador Demônios, essa coleção revela um outro lado dos nossos mestres da palavra. Um lado sombrio. Um lado fantástico.

E o melhor: essa jornada está apenas começando. Outros autores e obras virão, ampliando essa biblioteca onde o espanto e o assombro são clássicos por direito. Entre, se tiver coragem.

Clique na capa e visite a página de cada edição

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Mas por que ler histórias clássicas? 

 

A literatura brasileira é um dos maiores tesouros culturais do país. Em meio à sua vasta produção, nomes como Machado de Assis, Álvares de Azevedo, Aluísio Azevedo e Augusto Emilio Zaluar ocupam posições centrais — não apenas como cronistas de seu tempo, mas como arquitetos de mundos profundos, muitas vezes sombrios, e surpreendentemente modernos. Ler esses autores é atravessar espelhos: por um lado, encontramos os salões, as ruas e os dilemas de uma sociedade em formação; por outro, vislumbramos abismos filosóficos, inquietações existenciais, visões científicas ousadas e terrores sussurrados nas entrelinhas.

A Biblioteca Clássica de Espantos e Assombros nasce desse olhar renovado para o passado. Em vez de enquadrar nossos clássicos apenas sob o prisma do realismo ou do romantismo sentimental, essa coleção revela seus devaneios sombrios, seus flertes com o oculto, o fantástico, o grotesco e o desconhecido. É nesse limiar entre o cânone e o insólito que emergem contos fantasmagóricos, dramas metafísicos e delírios de uma ciência que ainda nem existia.

Resgatar esses textos é dar ao leitor de hoje a chance de reencontrar a literatura brasileira sob nova luz: mais plural, mais intrigante, mais livre. Um convite a reler nossos mestres com outros olhos — olhos que, desta vez, veem no escuro.

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Biblioteca Clássica de Espantos e Assombros

E o que esperar das nossas primeiras edições?

Noite na Taverna – Álvares de Azevedo
Cinco figuras perdidas dividem vinho, pecado e memórias numa taverna que mais parece o purgatório da alma humana. Em um desfile de confissões violentas e assombrosas, os personagens narram suas desventuras como se quisessem expurgar os fantasmas que carregam. Um clássico do gótico brasileiro, ultrarromântico, brutal e irresistivelmente poético.

Contos Assombrosos de Machado de Assis
Sim, até o Bruxo do Cosme Velho flertou com o sobrenatural. Nesta seleção surpreendente, Machado visita fantasmas, imortalidade, pactos com o Diabo e os horrores invisíveis da alma. São sete contos de arrepiar — e refletir — onde o medo não está só nas sombras, mas no espelho da condição humana.

 

O Doutor Benignus – Augusto Emílio Zaluar
O primeiro romance de ficção científica brasileiro nos leva a uma expedição científica pelos rincões do país. Inspirado por Júlio Verne, Zaluar mistura ciência, filosofia e misticismo tropical, em uma jornada que cruza o impossível com o encantamento — e marca o nascimento do sci-fi tupiniquim.

 

Macário – Álvares de Azevedo
Uma peça que nunca foi feita para o palco, um pesadelo em forma de literatura. Macário encontra o próprio Satanás e parte com ele por uma viagem alucinada entre o grotesco e o sublime. O romantismo é sacrificado em nome do niilismo, e a inocência não sobrevive à madrugada.

Demônios – Aluísio Azevedo
Quando a noite se recusa a terminar, o mundo parece ser engolido por forças invisíveis. Neste conto e em outras histórias da coletânea, Aluísio revela o lado sombrio da alma humana, entre críticas sociais, toques de humor ácido e uma atmosfera que mistura o grotesco e o fantástico com maestria.

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Todas es edições estão disponíveis em formato físico e ebook (em todas as plataformas).

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