No silêncio ancestral da selva africana, um bebê abandonado entre as árvores é acolhido por uma tribo de grandes macacos. Seu nome de batismo é John Clayton III, herdeiro de uma linhagem nobre. Mas na língua dos símios, ele será para sempre conhecido como Tarzan — o "Pele Branca". Longe da civilização, forjado pelo instinto e pela luta diária pela sobrevivência, ele cresce como parte da floresta, com os sentidos aguçados, a força de um felino e a inteligência de um homem.

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Publicado pela primeira vez em 1912, Tarzan dos Macacos não é apenas um marco da literatura pulp — é um dos mitos fundadores da cultura pop do século XX. Criado por Edgar Rice Burroughs, o personagem transcendeu o papel e se tornou símbolo de força, liberdade e conexão com a natureza. A obra mistura aventura selvagem com reflexões sobre identidade, pertencimento e o eterno embate entre natureza e civilização. A cada página, somos levados para o âmago da floresta, onde o perigo espreita, mas também onde mora uma pureza esquecida pelo homem moderno.

Tarzan é, ao mesmo tempo, animal e homem, selvagem e aristocrata, impulso e consciência. Seu encontro com Jane Porter — e com o mundo dos humanos — inaugura uma das jornadas mais fascinantes já escritas sobre o que nos define como seres humanos.

A Tramatura resgata este clássico em uma nova edição pensada para leitores de todas as idades e gerações. São três versões com projeto gráfico especial: duas em brochura (com capas branca ou preta) e uma imponente edição em capa dura, para colecionadores e amantes da boa literatura. Todas em papel pólen e com diagramação que valoriza o ritmo e o charme narrativo da prosa original de Burroughs.

Se você nunca leu Tarzan, esta é a hora de descobrir por que ele se tornou um dos maiores heróis da ficção de aventura. E se já conhece a história, é tempo de redescobri-la — com o frescor e a emoção de uma edição que respeita sua origem, mas convida ao reencontro.

A floresta o chama. Atenda ao grito. Conheça a edição de Tarzan dos Macacos, da Tramatura.