
Bem-vindo à coleção pulp de terror da Tramatura

E que tal uma publicação que reviva as antigas histórias de terror de revistas como a Weird Tales, a Horror Stories, Strange Tales, Mystery... em que grandes autores hoje clássicos iniciaram-se no sobrenatural, no horror cósmico, na fantasia do medo! Entre os anos 1910 e 1960, escritores como H. P. Lovecraft, Robert Bloch, August Derleth, Robert E. Howard, Seabury Quinn e dezenas de outro pavimentaram a cultura pop de terror, bebendo de fontes como o Bram Stoker, Algernon Blackwood, Sir Arthur Conan Doyle, Edgar Allan Poe... e nos brindaram com histórias macabras e maravilhosas, inspirando gente como Stephen King, Laird Barron, Caitlín R. Kiernan, John Langan... entre dezenas de outros.
Mas só autores novos surgiram das Pulp Magazines de terror: com elas, vieram influências no cinema, na arte, na televisão... em séries como Além da Imaginação e Amazing Stories!
Pois bem, aqui está a Gritos de Horror! A revista-livro da Tramatura que tem a missão de garimpar aquelas antigas histórias e trazê-las para você num formato que emula as velhas publicações, com contos, ilustrações, entrevistas, seção de cartas... Seja bem-vindo, sirva-se de uma taça de sangue e vamos nos divertir!Hm...
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O surgimento das revistas pulp
As revistas pulp surgiram no fim do século XIX nos Estados Unidos, feitas com papel barato de polpa de celulose, e voltadas a um público popular. Inspiradas por publicações como as Dime Novels e as Penny Dreadfuls, essas revistas distribuíam em massa histórias de aventura, faroeste, crime, ficção científica e terror, contribuindo decisivamente para a formação da cultura pop moderna — incluindo os quadrinhos e o cinema de gênero.
O marco fundador desse movimento foi a revista Argosy, criada por Frank Munsey. Inicialmente voltada para o público infantil, a publicação passou por reformulações até se tornar um sucesso entre os leitores de aventuras. Usando papel barato e impressão de baixo custo, Munsey conseguiu alcançar milhares de leitores e impulsionou a criação de inúmeras outras revistas pulp, transformando o mercado editorial e revelando autores como Edgar Rice Burroughs, Robert E. Howard, Ray Bradbury e muitos outros.
Gritos de Horror nasce dessa tradição, como uma iniciativa da editora Tramatura de resgatar o espírito das antigas revistas pulp e apresentar contos clássicos e inéditos do horror. Em meio a histórias esquecidas das bancas de jornal e joias da literatura sombria, a revista também abre espaço para autores brasileiros contemporâneos, mantendo viva a criatividade, a ousadia e o prazer de contar histórias arrepiantes.
Além dos contos, a revista inclui entrevistas, curiosidades e matérias especiais...
O que você está esperando para conhecer esse universo de horror e fantasia?


Gritos de Horror

E o que já tivemos nas nossas 2 primeiras edições?
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“O túmulo”, de Orville R. Emerson;
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“A maldita coisa”, de Ambrose Bierce;
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“Metrô para o inferno”, de Arthur Leo Zagat;
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“O segredo da tumba”, conto de terror lovecraftano de Robert Bloch, consagrado autor de "Psicose", que deu origem ao filme de Alfred Hitchcock;
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“Aqueles que procuram”, de August Derleth;
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“Licantropus”, de Charles Edgar Bolen;
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"O diário de Philip Westerly" de Paul Compton;
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“O soro da saúde eterna”, do escritor brasileiro Jefferson Sarmento;
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“Sangue de pantera” - matéria especial sobre o filme de 1942, de Jacques Tourneur, que adaptou "muito" livremente a novela "Feitiçarias antigas";
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“Feitiçarias antigas”, de Algernon Blackwood;
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Entrevista exclusiva com Edilton Nunes, do Grupo Stephen King Brasil;
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“Sem túmulo”, conto com toques de horror cósmico de Robert E. Howard, criador de Conan, o Bárbaro;
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“Prometido aos mortos”, de Seabury Quinn;
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“As sombras na parede”, de Mary E. Wilkins Freeman;
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"O condutor de ônibus", de E. F. Benson;
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“Apartamentos mobiliados”, de Edward Bulwer-Lytton;
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"A porta", de Henry S. Whitehead;
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“O poço”, de Julian Kilman;
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“Königstein”, de Victoria Glad;
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“O funil de couro”, do aclamado criador de Sherlock Holmes, Sir Arthur Conan Doyle;
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"O demônio de olhos vermelhos", Edilton Nunes, do grupo Stephen King Brasil retornando com um conto assombroso;
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“O gabinete do doutor Caligari” - matéria especial sobre o filme de 1920, de Robert Wiene, considerado o primeiro filme de terror de todos os tempos;
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Entrevista com "Algernon Blackwood" - e você vai ficar se perguntando: como eles conseguiram? E a gente responde: só lendo!

