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Demônios
de Aluísio Azevedo

ENVIO IMEDIATO!
Nesta edição especial da Biblioteca Clássica de Espantos e Assombros, redescobrimos Aluísio Azevedo
(autor de O Mulato e O Cortiço)
mergulhado em sua faceta mais sombria. Demônios é um raro e inquietante exemplar do terror nacional do século XIX, onde obsessão, mistério e loucura se entrelaçam em uma narrativa que antecipa os melhores contos góticos. Com capa dura e projeto gráfico especial, esta é uma edição que você
precisa ter na sua estante!

DEMÔNIOS

De Aluísio Azevedo

A Biblioteca Clássica de Espantos e Assombros apresenta "Demônios", de Aluísio Azevedo, autor de “O Cortiço” e um dos maiores nomes da literatura brasileira. O conto de abertura desta coletânea nos conduz a um mergulho profundo no universo sombrio e fascinante das paixões humanas e do horror gótico. E reúne histórias que exploram o lado obscuro da alma, revelando os demônios interiores que habitam cada personagem, mas também leves recortes irônicos da realidade, em histórias que absorvem o leitor com sua habilidade inigualável de criar atmosferas densas e personagens complexos, situações pitorescas cheias de reviravoltas e descobertas.

 

Entre mistério e suspense, críticas sociais afiadas e satíricas, cada conto é uma viagem por cenários urbanos ora visualmente belos, mas habitados por almas decadentes e atormentadas, ora sinistros e sobrenaturais!

"Demônios" é uma obra indispensável para os amantes da literatura brasileira e para todos que buscam compreender as profundezas da natureza humana. Nesta edição, trouxemos a versão final publicada na coletânea original de Aluísio Azevedo, mas também a versão original, publicada em capítulos na Gazeta de Notícias, em 1891 — maior e mais assustadora em vários momentos!

Esta edição vem em capa dura, com 274 páginas em papel pólen e diagramação especial. A capa e contra-capa são composições das obras “Hell”, “The Last Judgement” e “Christ’s Descent into Hell”, óleo sobre tela do pintor neerlandês Hieronymus Bosch - perturbadoras, inusitadas, fantásticas e cheias de simbologias e surrealismo.

FICHA TÉCNICA
_________________________

Capa: Capa dura
Páginas:
274

Formato: 15 x 21 cm

Peso: 440g

Papel: Pólen 80

ISBN: 978-65-85657-27-3

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SOBRE AS HISTÓRIAS QUE VOCÊ VAI ENCONTRAR EM "DEMÔNIOS"

  • Demônios: Na vigília de uma madrugada sem fim, um escritor é tragado por uma escuridão que apaga o mundo à sua volta — e aos poucos apaga também sua humanidade. Uma narrativa hipnótica, entre o horror gótico, o delírio cósmico e o mais profundo erotismo.

  • Vícios: Num casarão silencioso, um pai e um filho dividem mais do que a herança de sangue: compartilham a falência do corpo, do espírito e da vontade. Uma parábola amarga sobre decadência, solidão e os vícios que se herdam em silêncio.

  • Último lance: Diante do abismo da ruína, resta a ilusão do risco. Um último jogo, uma última moeda e o peso do passado nobre em confronto com a sorte de um instante.

  • O macaco azul: Entre sonhos e visões, a figura de um animal exótico se impõe como símbolo de algo que não se pode controlar. Um conto alegórico, onde o fantástico invade o cotidiano com olhos fixos e enigmáticos.

  • O impenitente: Às portas da morte, um velho blasfema contra Deus, contra os homens e contra a própria vida. Mas o destino nem sempre permite a última palavra. Uma meditação sombria sobre redenção e orgulho.

  • Pelo caminho: Durante um percurso comum, um reencontro inesperado acende memórias e desafia a linearidade do tempo. Um conto breve, mas profundamente simbólico sobre escolhas e coincidências.

  • Resposta: Um homem escreve à mulher que partiu. E recebe, enfim, a resposta. Mas nem toda correspondência traz consolo — algumas abrem feridas que já pareciam cicatrizadas.

  • Aos vinte anos: A juventude como promessa e como sentença. Neste retrato sensível e cruel, Aluísio desmonta o mito romântico da idade dourada com precisão naturalista.

  • Heranças: Quando o dinheiro se torna o último elo entre os vivos, os laços familiares se desfazem em mágoa e ambição. Um drama denso sobre o legado que corrompe.

  • A serpente: Entre olhares e palavras não ditas, enrosca-se o ciúme, o desejo e a traição. Um conto que sussurra como uma serpente antes do bote.

  • No Maranhão: As recordações da infância retornam com força inesperada durante uma visita à terra natal. Mas algumas memórias não voltam sozinhas — e trazem seus próprios fantasmas.

  • Uma lição: Uma noite entre velhos amigos. Conversas, cigarros, risos contidos — até que a verdade irrompe, desmanchando o verniz da nostalgia. Um conto sobre o peso das pequenas decisões.

  • Fora de horas: A campainha toca. E com ela, a chegada do imprevisto — aquele que desestabiliza a ordem e revela o que se queria esconder. Um conto breve, mas certeiro.

  • Inveja: A beleza alheia, o sucesso alheio, a vida alheia... Neste retrato de sentimentos subterrâneos, a inveja emerge com força destrutiva, sutil como veneno.

  • Das notas de uma viúva: Em pequenos trechos e reflexões, uma mulher revisita o passado e redesenha a imagem do homem com quem dividiu a vida. Um conto delicado sobre luto, silêncio e lucidez.

  • Insepultos: Anos depois, ele retorna à cidade natal. Mas nem tudo ficou enterrado. Um conto sobre as cicatrizes do tempo e o que ainda assombra nas raízes esquecidas.

  • O madeireiro: Em plena floresta, um homem solitário guarda mais do que lenha e silêncio. Um conto que flerta com o realismo fantástico e espreita o sobrenatural sob o cascalho da rotina.

  • Músculos e nervos: A força do corpo em contraste com a fragilidade dos sentimentos. Um conto pungente sobre virilidade, repressão e aquilo que não se pode controlar.

  • Como o Demo as ama: Irônico, provocador e por vezes cruel, o conto explora as dinâmicas entre desejo, poder e fantasia. Um retrato distorcido do amor — ou daquilo que se veste com seu nome.

  • Polítipo: Um tributo melancólico a um amigo perdido, entre o afeto e a perplexidade diante da tragédia. Um conto sobre o cansaço de viver e o gesto extremo do adeus.

  • Demônios (versão original): Mais longa, mais crua e ainda mais perturbadora, esta primeira versão do conto que dá título ao livro mergulha no abismo do corpo e da alma. Uma narrativa ousada que escandalizou a crítica e antecipa a literatura fantástica brasileira do século XX.

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